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sábado, 29 de janeiro de 2011

Redes Sociais, catando e disseminando novas idéias e conceitos.


Em uma sociedade onde a comunicação tornou-se uma necessidade tanto a nível interpessoal quanto empresarial as rede sociais neste âmbito de certa forma passam a representar e interligar os relacionamentos sejam eles afetivos ou profissionais em um agrupamento de interesse mútuos, no expressar e compartilhar idéias com objetivos diferenciados observa-se vários fatores de comunicação de pessoas ou grupos, existem aqueles que ainda acham que as redes sociais são seus diários pessoais recheados de sonhos indeléveis, poesias, recadinhos e filosofias, o estereótipo Paulo Coelho, Esta rede também pode servir como um espaço para a discussão das políticas sociais, a definição de novos rumos na política, decidir sobre mudanças em sua rua, quanto ao orçamento de seu município, quais obras devem ser feitas ou não, avaliar o seu vereador, deputados, senador e por ia vai. Somos responsáveis pelo compartilhamento de idéias entre pessoas que possuem interesses e objetivo em comum e dos valores éticos a serem compartilhados. Estes grupos são compostos por indivíduos que possuem identidades semelhantes. Faz-se necessário a criação de um espaço onde se promova a inclusão da sociedade nesta rede, um novo pacto social, para não termos logo adiante uma sociedade de incluídos e excluídos, para não termos ainda mais um distanciamento entre pobres e ricos. Assim, conseguiremos transformar as novas tecnologias da informação e comunicação em uma ferramenta de inclusão social e democrática. Vivemos um novo momento da história a sociedade ligada por um clic, conhecemos o mundo todo, possuímos centenas de amigos, por outro lado não sabemos o que se passa em nossa comunidade não conhecemos nosso vizinho. Esta carga de informação transformou rapidamente a forma como os conhecimentos são recebidos e repassados. Redes sociais são ferramentas capazes de expressar e disseminar idéias políticas e econômicas renovadoras com a implementação de novos valores, pensamentos e atitudes. Esta grande ferramenta que veio proporcionar uma ampla gama de informação para ser compartilhada por todos e não por poucos, sem reserva de canais e fomentando a cultura de participação, da socialização de idéias, o desenvolvimento das tecnologias de comunicação e da informação, à globalização, as redes interligam os indivíduos em uma organização igualitária e democrática, em pro do bem comum.
Ademir A. de Oliveira – Representante da Comissão Nacional do CAE Membro do Conselho de Alimentação Escolar Canoas, Conselho do Idoso, 1º secretário da UAMCA – União das Associações de Moradores de Canoas.
Thales Metas Assessoria e Consultoria
Desenvolvimento Organizacional, Cursos, Dinâmica de Grupo
Assessoria e Projetos a ONG, OSCIP, Associações
ada47@gmail.com/ adebros36@pop.com.br

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Brasil precisa dobrar gasto em saúde, diz especialista.


Obviamente que o esquálido  sistema público de saúde no Brasil necessita um aporte maior de recursos. Bem como as instituições de saúde em nosso município de Canoas necessitam de uma gestão mais voltada a identificar os gargalos em relação ao atendimento primários de saúde, equipamentos, material humano qualificado e remuneração adequada aos profissionais de saúde. Em entrevista  a fala de Ligia Giovanella,  a qual é na Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca pesquisadora,  e ligada à Fundação Oswaldo Cruz,  aponta  para os novos desafios da saúde a partir do novo governo.
Ademir A. de Oliveira – Representante da Comissão Nacional do CAE Membro do Conselho de Alimentação Escolar Canoas, Conselho do Idoso, 1º secretário da UAMCA – União das Associações de Moradores de Canoas
Thales Metas Assessoria e Consultoria
Desenvolvimento Organizacional, Cursos, Dinâmica de Grupo
Assessoria e Projetos a ONG, OSCIP, Associações

 Transcrito da veja.abril.com.br
"A princípio, precisamos dobrar os gastos". Além de mais dinheiro, o Sistema Único de Saúde precisa de mais gestão e deverá se defrontar com um novo desafio nos próximos anos. "O SUS vai ter que responder às mudanças sociais. Com a melhoria da situação econômica de uma parcela da sociedade, precisará atender a expectativas da nova classe média baixa." Eis mais um desafio para o presidente que assumirá o posto em 2011. Leia a seguir os principais trechos da entrevista com a especialista.
Qual o maior desafio que o próximo presidente da República deverá enfrentar na área de saúde? O grande desafio para o novo governo será construir de fato um sistema público universal de saúde, de qualidade, como é o pretendido pelo SUS. O nosso segue um modelo inglês, sem contribuição prévia, financiado pelos recursos fiscais. O primeiro grande desafio é ampliar os recursos. Nos países europeus, os valores destinados à saúde chegam a 8% do PIB. Os gastos brasileiros são, em média, de 3,6%. Considerando-se a riqueza nacional, é muito pouco. A princípio, precisamos dobrar os gastos com saúde pública.
Por que o Brasil investe pouco? Temos limites nas nossas políticas econômicas, além de disputas sociais e políticas que atrapalham a discussão sobre a quantidade de recursos. Sabemos que um SUS de qualidade e com oferta universal de serviços aumentaria a disposição da classe média em contribuir com o pagamento de impostos. Atualmente, há uma baixa disposição porque a classe média não utiliza o serviço e porque os serviços não são completamente universalizados.
O SUS corre o risco de se tornar inviável? O que precisa ser feito para que não ocorra um colapso no sistema público? Não acredito que haja risco iminente de colapso do SUS. Mas as escolhas que fizermos a partir de agora podem levar à construção de diferentes tipos de sistema. Por exemplo: uma política mais direcionada a parcelas mais pobres da população ou um sistema de má qualidade, sem acesso universal. O SUS vai ter que responder às mudanças sociais. Com a melhoria da situação econômica de uma parcela da sociedade, precisará atender a expectativas da nova classe média baixa.
Além de aumentar o investimento, o que mais é importante? Outro desafio é estabelecer prioridades para o modelo assistencial. Atualmente, a cobertura de atenção básica, por meio do programa Saúde da Família, alcança apenas 50% da população. É preciso que haja uma ampliação sustentada, de modo a atingir 80% da população. O ideal é que cada pessoa tivesse acesso regular ao serviço, como acontece na Espanha ou na Inglaterra. O problema é que, mesmo nos municípios onde o acesso foi ampliado, ainda há um gargalo importante na oferta de serviços de média e alta complexidade. Temos prazos excessivamente longos para atendimentos. Até pouco tempo atrás, em algumas cidades, não havia sequer registros da quantidade de pessoas na fila e o tempo de espera. Já estamos em um momento avançado no SUS, em que é necessário dar à população garantias explícitas de que os serviços irão funcionar. Além disso, o Brasil precisa intensificar a formação de médicos especializados em medicina de família e comunidade.
Isso não ocorre? Existem algumas iniciativas. Porém, o número de médicos especializados nessas áreas é muito pequeno. O Ministério da Saúde não regula de fato a formação de especialistas em medicina. É diferente de outros países. Na Espanha, as vagas de residência para uma ou outra especialidade são definidas a partir da necessidade do sistema público de saúde. Embora no nosso país tenha havido algumas estratégias de aproximação, não é o Ministério da Saúde que trata desse assunto.
Entre as promessas dos candidatos à Presidência, estão a criação de ambulatórios de medicina especializada, a realização de mutirões e o acesso universal a remédios para diabetes e hipertensão. É disso que o Brasil precisa? Há um problema em relação à oferta de serviços especializados. No entanto, o investimento nessa área não pode interferir na ampliação da atenção primária. Já iniciativas como mutirões podem responder a situações emergenciais, reduzindo filas de espera por cirurgias eletivas. Mas os mutirões não podem ser a política regular de governo: quando eles chegarem ao fim, as filas voltarão a aparecer. Sobre o acesso universal a remédios, já existem políticas de distribuição dos medicamentos para doenças crônicas. Essa é uma política importante de longa duração.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Centrais mobilizam aposentados por mínimo de R$ 580 e ganho real para benefícios

São R$14 bilhões o superávit na previdencia social, afinal o aposentado terá um aumento digno ou não?
-Nada vai bem em um governo cujas palavras contradizem os fatos, dizia Napoleão Bonaparte.
Ademir A. de Oliveira – Representante da Comissão Nacional do CAE Membro do Conselho de Alimentação Escolar Canoas, Conselho do Idoso, 1º secretário da UAMCA – União das Associações de Moradores de Canoas
Thales Metas Assessoria e Consultoria
Desenvolvimento Organizacional, Cursos, Dinâmica de Grupo
Assessoria e Projetos a ONG, OSCIP, Associações
As comemorações do Dia Nacional do Aposentado, celebrado em 24 de janeiro, serão marcadas este ano por manifestações em defesa do salário mínimo de R$ 580,00 e aumento real para todos os benefícios. Entidades representativas de aposentados e pensionistas preparam atos, em todo o País, com apoio das Centrais Sindicais CUT, Força Sindical, CTB, Nova Central, UGT e CGTB. Além do aumento do mínimo, as manifestações também terão como foco o reajuste dos benefícios dos oito milhões de aposentados e pensionistas que recebem acima do salário mínimo. A reivindicação das Centrais é que eles tenham aumento na base de 80% dos ganhos reais repassados ao salário mínimo.“É uma questão de justiça com quem construiu este País, de compromisso com a distribuição de renda, com as gerações passadas, o presente e o futuro. No próximo dia 24, a palavra de ordem é R$ 580,00 já”, afirma Epitácio Luiz Epaminondas (Luizão), presidente do Sindicato Nacional dos Trabalhadores Aposentados e Pensionistas (Sintapi/CUT). Imposto - O presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados (Sindnapi/Força Sindical), João Batista Inocentini, lembra que o reajuste pleiteado para o mínimo é fundamental para que o País avance no fortalecimento do mercado interno. Ele acrescenta que os aposentados que ganham acima do Piso também precisam de ganho real e que o governo deve isentar os idosos do Imposto de Renda. “O que o governo vai arrecadar de impostos com o salário mínimo a R$ 580,00, compensa o investimento social e, além disso, é preciso isentar do IR os aposentados que ganham até o teto previdenciário, isso porque aposentadoria não é renda”, diz. Os Sindicatos de aposentados e as Centrais Sindicais realizarão um novo ato conjunto no dia 30 de janeiro, em Aparecida do Norte, Interior de São Paulo.
Balanço da Previdência Social – Fluxo de caixa





DISCRIMINAÇÃO

ACUMULADO EM 2010
1. SALDO INICIAL


       4.174.157





2. RECEBIMENTOS


   290.191.610
   2.1 Próprios


   201.154.960
     - Arrecadação Bancária

   182.305.218
     - Arrecadação SIMPLES

            96.770
     - Arrecadação SIMPLES NACIONAL
     15.145.008
     - Arrecadação REFIS


          118.243
     - Arrecadação FNS

                 905
     - Arrecadação Lei nº 11.941/09

       1.917.121
     - Arrecadação FIES

          489.974
     - Depósitos Judiciais


       1.522.795
     - Ressarcimento de Arrecadação

           -17.120
     - Restituições de Arrecadação

         -423.953
   2.2 Rendimentos Financeiros

         -192.526
     - Remuneração s/ Arrecadação Bancária
              1.280
     - Rendimentos Aplicações Financeiras
         -193.805
   2.3 Outros


          269.531
   2.4  Antecipação da Receita (Tesouro Nacional)
     19.896.494
   2.5 Transferências da União

     69.063.151
     - Recursos Ordinários


       2.812.092
     - Concursos e Prognósticos

          229.287
     - Operações de Crédito Externa

              4.085
     - Contribuição Social sobre o Lucro

     14.929.489
     - COFINS e Contribuição do Plano de Seguridade Social Servidor
     22.054.042
     - Contribuição Provisória s/ Mov. Financeira
            17.092
     - Recursos Ordinários / COFINS - TRF
       6.286.527
     - Contribuição Social sobre o Lucro - Contrapartida
          480.000
     - Devolução do PSS / PASEP / Outros
                     –
     - COFINS - EPU


       1.016.001
     - COFINS/LOAS


     21.234.535





3. PAGAMENTOS       


   280.147.118
   3.1 Pagamentos do INSS

   260.832.600
      3.1.1 - Total de Benefícios

   250.407.059
         3.1.1.1 - Total de Benefícios Pagos (a + b)
   249.082.796


        a) Benefícios Previdenciários
   227.809.617


            - Benefícios - INSS
   219.761.151


            - Sentenças Judiciais - TRF
       6.286.527


            - Sentenças Judiciais - INSS
          589.196


            - Comprev
       1.172.743


        b) Benefícios não Previdenciários
     21.273.179


            - Encargos Previdenciários da União - EPU
          941.045


            - Amparos Assistenciais - LOAS
     20.332.135
     3.1.2 - Devolução de Benefícios

      -1.324.263
     3.1.3 Pessoal


       8.093.777
     3.1.4 Custeio


       3.656.027
   3.2 Transferências a Terceiros

     19.314.518





4. TAXA DE ADMINISTRAÇÃO SOBRE OUTRAS ENTIDADES
          395.793





5. Saldo Previdenciário (Arrec. Líquida – Benef.  Previdenciários)
    -46.364.968
6. Saldo Arrecadação Líquida – Total de Benefícios Pagos
    -67.638.147
7. Saldo Operacional (Receita Total - Pagamento Total)
     10.044.492
Saldo Final


     14.218.649
FONTE: Divisão de Programação Financeira do INSS.