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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Governo vai financiar quem concluiu ensino médio e busca escola técnica

Hoje o Brasil esta ainda na contra mão do desenvolvimento, se realmente queremos ser uma potencia mundial daqui alguns anos e vamos considerar no mínimo mais umas três décadas para atingimos na escala mundial um patamar mais elevado o Brasil é 73º país mais desenvolvido do mundo segundo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). O índice brasileiro, de 0,699, situa o país entre os de alto desenvolvimento humano e é maior que a média mundial (0,624). Entre os 169 países, os cinco primeiros colocados são, pela ordem, Noruega, Austrália Nova Zelândia, Estados Unidos e Irlanda. O cinco últimos são Zimbábue, República Democrática do Congo, Níger. Apesar de o forte crescimento econômico dos últimos anos e a ampliação dos programas sociais terem melhorado significativamente a renda dos brasileiros , aqui estamos falando daqueles que vivem  com R$ 1,49 por dia considerando o salário mínimo de R$ 545,00, elevando o país ao posto de 8ª maior economia mundial, a classificação do Brasil no novo Índice de Desenvolvimento Humano Global (IDH) ainda mostra uma nação se debatendo entre o atraso e o futuro, sem mão de obra qualificada, faltam todo tipo de profissionais qualificados para preencherem as vagas no mercado de trabalho que esta crescendo, avizinha-se uma copa do mundo, teremos que nos qualificar para atender esta demanda, hotelaria, turismo, saúde, transporte, prestação de serviços, qualificar é a palavra chave para o desenvolvimento, nossos empresário devem estar prontos para este desafio e Canoas esta na rota desse projeto, então quem viver verá ou melhor ganhará visibilidade e lucratividade.
Ademir A. de Oliveira - ada47bros@gmail.com
THALES ASSESSORIA E CONSULTORIA
O governo federal quer conceder financiamento aos trabalhadores que pretendem voltar a estudar. Uma das ações do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico (Pronatec), recém-anunciado pela presidente Dilma Rousseff, será instituir o Financiamento Estudantil (Fies) específico para quem terminou o ensino médio, mas quer fazer curso técnico. O novo Fies trará um efeito colateral positivo: como por lei o governo só pode financiar mensalidades de escolas com boa avaliação, o Ministério da Educação (MEC) prepara, pela primeira vez, um instrumento de avaliação do ensino técnico privado. O financiamento tem como alvo pessoas que já terminaram os estudos, mas querem fazer uma qualificação técnica. A legislação atual permite o ensino técnico subsequente ? ou seja, realizado após o ensino médio ? desde que o curso tenha pelo menos 160 horas de duração. Atualmente, a maior parte das vagas em escolas técnicas do País é pública, seja estadual ou federal. Ainda assim, existem 2.537 instituições privadas que oferecem 47% das matrículas existentes, o equivalente a 544,6 mil vagas. O acesso às escolas públicas costuma ser quase tão disputado quanto uma vaga em uma universidade federal. Além disso, a maior parte delas é integrada ao ensino médio. A intenção do ministério, com o novo Fies, é permitir que os trabalhadores que estão no mercado consigam uma qualificação profissional de razoável qualidade, mesmo que o governo pague por isso. Os juros do novo Fies ? tanto para o ensino superior como para o técnico ? baixaram. São, desde o início de 2011, de 3,4% ao ano. Esse era o índice para os cursos de licenciatura, enquanto para os demais os juros alcançavam 6% ao ano. O governo também extinguiu a necessidade de fiador para quem ganha até 1,5 salário mínimo, o que transforma o Fies quase em uma bolsa paga pelo governo. A questão que não está totalmente resolvida é a da qualidade. A lei do Fies exige que apenas escolas com boa estrutura e bons resultados possam fazer parte do Fies. No ensino superior, usa-se o Exame Nacional de Desempenho do Estudante (Enade). No ensino técnico, a avaliação está sendo criada. Por serem escolas de nível médio, elas são ligadas aos conselhos estaduais de educação. Não tínhamos poder sobre essas instituições privadas?, diz o secretário de Ensino Técnico do MEC, Eliezer Pacheco. ?Agora, acredito que a maior parte delas vai querer participar do Fies, o que nos abre a porta para a avaliação.? O secretário explica que a intenção não é fazer uma prova, como o Enade ou o Enem, mas um instrumento de avaliação com visitas in loco ? o que já é feito no ensino superior, como parte da avaliação. ?Estamos finalizando um instrumento de avaliação e veremos se a escola tem oficinas, bibliotecas, qual a formação dos professores. São quesitos como esses que usaremos para avaliar a instituição?, disse ao Estado. É um processo demorado. Com isso, pode-se prever que, ao menos no início, o Fies vai funcionar com poucas vagas. Para financiar o ensino médio integral e o profissionalizante, o MEC quer usar uma dívida de R$ 3,3 bilhões que o Sistema S (Sesc, Sesi e Senai, entre outros) tem com o governo federal. O maior obstáculo é que a Confederação Nacional das Indústrias (CNI), que coordena o Sistema S, não reconhece a dívida. A origem da dívida é o salário-educação, um tributo de 2% sobre a folha de pagamento das empresas cobrado para financiar ações de educação, que é dividido entre o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Estados, municípios e Sistema S. Em 2000, houve mudança na forma de cobrança. Anos depois, o governo descobriu que havia transferido verbas a mais para o Sistema S.
Fonte: Blog Educação

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