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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Governo já admite votar salário mínimo de R$ 560

Sem ter certeza do apoio da base aliada para aprovar um valor de R$ 545 para o salário mínimo, o governo acertou nessa quinta-feira (10) um plano B com os partidos de oposição para evitar um prejuízo maior. Em reunião com PSDB e DEM, o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), marcou a votação para a próxima quarta-feira. O governo vai insistir no valor mais baixo, mas, se perceber que não terá apoio suficiente na base para bancar os R$ 545, acertou com a oposição que abraçará a emenda apresentada pelo PDT reajustando o mínimo para R$ 560, valor que DEM e PSDB aceitam votar. Para garantir a votação, o governo aceitou a realização de uma comissão geral na Câmara, na terça-feira, com a presença do ministro da Fazenda, Guido Mantega, como desejava a oposição, e concordou que outros partidos apresentassem suas próprias emendas propondo outros valores para o reajuste. O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, anunciou que, com o acordo firmado nesta quinta com a oposição, o projeto de lei do salário mínimo será votado na próxima quarta-feira. O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, anunciou que, com o acordo firmado nesta quinta com a oposição, o projeto de lei do salário mínimo será votado na próxima quarta-feira à noite, em sessão extraordinária. O acordo prevê amplo debate sobre o reajuste. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, participará de Comissão Geral no plenário da Câmara, na terça à tarde, para discutir o valor do mínimo com os parlamentares e o secretário-executivo do Ministério, Nelson Barbosa, participará de reuniões com as bancadas na terça-feira e na quarta-feira, pela manhã. Ele já começou as conversas nesta quinta, quando se reuniu com a bancada do PV. A reunião com o PMDB está marcada para quarta-feira, também pela manhã.
Transcrito de: ISTOÉ Online -10.Fev.11 - 16:42-Atualizado em 11.Fev.11

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