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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Copa do Mundo de 2014, mais de 70 milhões pagaram a conta, pra frente Brasil.


Temos realmente temos que tirar o chapéu para nossos Deputados Federais, ou pelo menos aos 272 nobres representantes da Nação Brasiles, o evento da uma Copa do Mundo é sem duvida de grande importância para qualquer país, na questão de desenvolvimento social e econômico, do crescimento de varias frentes de trabalho, o que ocasiona expansão econômica por tornar possível que vários segmentos da sociedade interajam no evento, o turismo, o setor hoteleiro, serviços entre tantos outros, mas realizar um evento desta magnitude também requer planejamento o que parece não estar havendo até o momento, nosso parlamento parece ter achado a solução ou ressuscitando a velha e conhecida “LEI de GERSON” sem analogia ao esportista, do LEVE VANTAGEM VOCÊ TAMBEM, neste caso as construtoras, os lobistas, os Deputados e tantos outros que se beneficiaram destas regras flexíveis as normas de licitação e da transparência quanto ao erário público, de que adianta o Governo Federal apresentar-se a população com a mascara da transparência, e, no entanto apunhalam esta mesma população com estas medidas, são Deputados aumentando astronomicamente seus salários, é ministros que não conseguem explica suas fortunas, é o caus aéreo, é a saúde precária, segurança pública péssima, bombeiros em greve, é um governo sem rumo, e o povo anestesiado de sua falta de ação, uma justiça que vota pela liberdade de expressão, mas, cala-se diante dos desmandos de uma câmara de Deputados que esta se tornando um verdadeiro BIG BROTHER, esta atitude dos nobres sábios Deputados no mínimo trará um resultado negativo aos cofres públicos e esta conta acabara no bolso do brasileiro com aumento de impostos ou surgimento de outros, sem contar que se mau me recordo foi cortado do orçamento da união para 2011 R$ 50 bilhões, que já repercuti no bolso dos Brasileiros, basta freqüentarmos as gôndolas dos Supermercados, o combustível nos postos de gasolinas, nas tarifas públicas, mas nossa justiça cega em seu desejo de nivelar o tratamento jurídico de todos por igual, sem nenhuma distinção, cansada pelo peso da espada na busca da força, coragem, ordem, regra e aquilo que dita a razão e a coerção para alcançar tais determinações, segurando uma balança da eqüidade, do equilíbrio, da ponderação, da igualdade das decisões aplicadas pela lei, ainda permanece DEITADO ETERNAMENTE EM BERÇO ESPLÊNDIDO/MAS, SE ERGUES DA JUSTIÇA A CLAVA FORTE/ VERÁS QUE UM FILHO TEU NÃO FOGE À LUTA, assim o povo Brasileiro e as próximas gerações esperaram uma tomada de atitude de nossas mais altas autoridades em relação a estes desmandos.
Ademir A. de Oliveira
Membro do Conselho Municipal do Idoso Canoas/RS
Diretor de Projetos da Associação Cultural de Canoas/RS

Câmara aprova novas regras de licitação para Copa e Olimpíada


 Extraído de: Reuters Brasil  - 16 de Junho de 2011


 BRASÍLIA (Reuters) - A Câmara dos Deputados aprovou no final da quarta-feira por 272 votos a 76 medida provisória que flexibiliza as normas de licitações para obras de infraestrutura para a Copa das Confederações de 2013, a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. O Regime Diferenciado de Contratações (RDC) foi aprovado na quinta tentativa do governo de incluir a medida em uma medida provisória, depois que se tentou incluir essa emenda em outras quatro MPs. Desta vez, ele foi inserido no texto da MP 527/11, que cria a Secretaria de Aviação Civil. O texto que muda a regra de licitações ainda pode sofrer mudanças, já que no dia 28 a Câmara deve votar destaques ao texto propostos por deputados da oposição. O trecho da MP que cria a Secretaria de Aviação Civil foi aprovado sem a proposta de mudanças. A intenção do governo com o RDC é acelerar as obras e serviços previstos para os eventos esportivos dos próximos anos, mas a oposição argumenta que as novas regras fragilizam a transparência das licitações e aumentam os casos de corrupção. A principal novidade da nova regra é a criação da figura da "contratação integrada", regime em que uma só empresa é responsável por todo o empreendimento, desde a elaboração do projeto até a execução da obra. Atualmente, o poder público realiza duas licitações para uma mesma obra, sendo uma para o projeto e outra para a construção. "Somos contra a inclusão do RDC. Somos contra essa barriga de aluguel a pretexto de agilizar as obras da Copa", afirmou o líder do PSDB na Câmara, Duarte Nogueira (SP). Para o governo, a contratação integrada obriga a empresa a entregar as obras em plenas condições de funcionamento, o que evitará sucessivos aditivos, que causam atrasos e encarecem os serviços. Entre outras novidades introduzidas pelo RDC estão a utilização de meios eletrônicos, a padronização de minutas de contrato e a inversão de fases, em que a qualificação das empresas será colocada posteriormente à apresentação das propostas --atualmente ela vem antes dos lances. O líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP), disse que o Tribunal de Contas da União ajudou o governo a redigir o texto do RDC, que também foi discutido com representantes dos partidos da oposição. Ele acredita que o modelo de contratação proposto é mais rigoroso na fiscalização dos gastos governamentais e garante melhoria na qualidade dos serviços contratados. "A Copa e as Olimpíadas são eventos que atraem os olhos de todo o mundo para o país, aumentando investimentos estrangeiros e o reconhecimento político global", disse o líder do governo em comunicado. O presidente da Câmara, Março Maia (PT-RS), havia colocado o RDC como a principal matéria da pauta de votações desta semana. No dia 31 de maio, o governo reconheceu atrasos nas obras para o Mundial de 2014 e pediu que os trabalhos e investimentos sejam acelerados. Na ocasião, a presidente Dilma Rousseff reuniu-se com ministros, governadores, prefeitos e representantes das 12 cidades que serão sedes da Copa, e o regime de licitações foi um dos temas discutidos.
(Reportagem de Maria Carolina Marcello)
Autor: (Reportagem de Maria Carolina Marcello)



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